quinta-feira, 17 de maio de 2012

Inspiração: Charlie Bowater

Charlie Bowater é uma artista britânica de 24 anos.
Desde criança sempre gostou dos filmes da Disney na época, e quando tinha 6 anos decidiu que quando crescesse seria desenhista e cartunista, e trabalharia com o próprio Walt Disney.
Ela se interessou mais por desenhar formas femininas, desde que assistiu A Pequena Sereia.
Obviamente seu 'sonho' não foi realizado pois Walt Disney já havia falecido muito tempo antes de ela nascer. Porém, sua paixão por arte continuou e seus pais apoiaram e financiaram o interesse dela a partir daí.

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Diário de Campanha - Sessão #33

Depois que o grupo partiu para a viagem de retorno á Avaellor, foi constatado o início de uma guerra local.

Forças hostis estavam planejando atacar a cidade, o que fez os homens da cidade, soldados, tenentes e generais, rapidamente se prepararem e partirem para combater a ameaça. Apenas alguns guerreiros mais velhos ficaram, para proteger a cidade enquanto os mais jovens lutavam.

E exatamente nesse clima que Soul of Fire chegou á casa dos D’auberville, enquanto Becdelièvre se despedia do pai para partir e cumprir com suas obrigações.



Narwain, ao perceber a situação, imediatamente sentiu uma angústia terrível no peito, e a tristeza era visível em seu rosto. Bec partiria, para lutar em uma guerra, Narwain sairia do plano da Selva Feérica para resolver questões devido ao seu dever no grupo e como aventureira. Quando teriam chance de se encontrar novamente? Teriam essa chance realmente?

Muitas coisas passaram na cabeça de Narwain naqueles segundos, em que uma simples troca de olhar entre ela e Bec foi suficiente para que a compreensão entre ambos se manifestasse.

Bec a pegou pela mão e a montou com ele em seu cavalo, partindo em direção á Torre Espiral para passar os últimos momentos juntos, enquanto o restante do grupo entrou na grande mansão.

Dentro da mansão, todos, exaustos, se sentaram para descansar ou para encontrar com seus respectivos pares. Raziel encontrou com Lans, que lhe revelou que aprendera a aperfeiçoar sua técnica com o arco e flecha com um elfo chamado Aldariallas em troca de informações sobre o grupo. Lana confirmou que deu muitas informações a respeito do grupo para Aldariallas o que deixou Raziel bravo e preocupado por ela passar tantas informações a completos estranhos, o que poderia por em risco a segurança do grupo. Lana pediu desculpas, pois não sabia o quão perigosa poderia ser a situação que ela causou, e Raziel se dirigiu ao resto do grupo explicando o que acontecera. Ao ouvir o nome de Aldariallas, Elyon gelou: era o elfo pai de Deanna, que a criara como se fosse sua filha, o mesmo que compartilhava com ela da mesma falta de afeição um ao outro.

Ele estava lá. E estava procurando por ela. Elyon não sabia quais eram as intenções de Aldariallas, então combinou que o grupo fosse ao encontro dele, como ele havia solicitado, mas sem ela e sem dar informações que ela estaria ali.

Mas, tomada pela ânsia de conhecimento, e pela necessidade de comprovação da verdade, Elyon saiu na surdina atrás de seus companheiros, para que conseguisse ouvir a conversa de longe e saber o que realmente seu “padrasto” fazia ali.

Raziel, Def e Ralph se encontraram com Aldariallas, a fim de esclarecer o que acontecera com Lana e quais eram suas verdadeiras intenções.

Elyon não foi bem sucedida na tentativa de espionagem, o que a fez ser pega no flagra por todos, inclusive Aldariallas.

Não  sobrou escolha a não ser se revelar, e prosseguirem todos com a pequena reunião em um lugar mais reservado.

Aldariallas informou á Elyon que, ao comprovar que era ela mesma viajando com os estrangeiros no plano feérico, que não iria atrás de Deanna nem planejava se encontrar com ela. Elyon confirmou que essa nunca havia sido sua intenção, que ele não rpecisava se preocupar pois ela estava apenas de passagem por ali.

Aldariallas então, revelou que tentou contato com o pai verdadeiro de Elyon em Arton, porém quando chegou a casa estava destruída e seu pai já estava morto. Conseguiu resgatar dos escombros da casa, um par de botas mágicas e entregou para ela.

Elyon agradeceu o presente inesperado e se viu na obrigação de dizer á ele, que apesar de ela não querer encontrar com Deanna, ela nada podia fazer para evitar que Deanna a encontrasse. Filha de quem é, Deanna tinha grandes chances de rastrear o que estava procurando. Aldariallas tentou reaver o colar que fora presente de Deanna, para dizer á filha que Deanna havia morrido ou algo do tipo o que obviamente ela não pôde permitir.

Trégua estabelecida entre Aldariallas e Elyon, o grupo retorna á mansão para encontrar com Narwain e se preparar para a partida que em breve teria de fazer para o retorno á Arton, em busca da reanimação de Ferrugem Polida e da absorção da parte da profecia por Narwain.



Durante o caminho de volta, o grupo se encontrou com Becdelièvre partindo para a guerra, em cima de seu cavalo branco. Todos agradeceram a hospitalidade e a ajuda nos momentos difíceis, então Bec se foi.

Durante toda a conversa do grupo com Aldariallas, Becdelièvre e Narwain, na Torre Espiral, aproveitavam os últimos momentos juntos.

Poucas palavras eram ditas, esse momento as dispensava. Toda a incerteza sobre seu reencontro pesava no coração dos dois, então aproveitaram cada segundo, cada toque e cada sensação, o cheiro, as batidas de seus corações, para que pudesse ficar gravado na memória de cada um até que pudessem se ver novamente.

Quando Bec partiu para cumprir com o seu dever, Narwain sentiu a pior tristeza que já havido sentido desde o incidente com seus pais quando era apenas uma criança. Passara dias a fio memorizando aquele momento na torre, mas o vazio que agora preenchia seu peito era avassalador.

Mesmo com o peso no coração, Narwain sabia que devia seguir em frente. Sabia que agora devia ter esperanças no reencontro, que tinha obrigações e deveres para cumprir.

O dia tão esperado, onde a malha entre os planos ficava mais fina chegou. Era a hora de voltar.



Soul of Fire se preparou, e partiu para o local por onde haviam chegado, passaram pelo portal, e chegaram á Arton.

Porém, algo estava errado. Não voltaram para o mesmo lugar de onde haviam passado para a Selva Feérica. Não conheciam aquela paisagem. Não sabiam onde estavam.

Depois de um rápido reconhecimento da área, da tentativa de localização com base nos conhecimentos do grupo, finalmente descobriram aonde estavam. Soul of Fire se encontrava em Petrynia.

Decidiram então chegar á cidade mais próxima para se atualizar sobre o que estava ocorrendo em Arton, afinal, já faziam 3 meses desde a partida para a Selva Feérica.

Caminharam durante algum tempo, até que algo estranho começou a acontecer.

Um medo arrasador tomou conta de todos, e o chão começou a tremer. Runas se formaram no chão rachado embaixo de seus pés, e ao tentarem correr bateram em paredes invisíveis nos limites das inscrições, que formavam um círculo. Narwain, em pânico, conseguiu se teleportar pra fora do campo de força, e de fora ela conseguia ver claramente seus parceiros, que pareciam cada vez mais em pânico.

Dentro da redoma, a luz foi sumindo, até que não restasse nada mais além de escuridão.

Do lado de fora, Narwain não conseguia ouvir os companheiros, e também não conseguia entrar. Um unicórnio apareceu, e Narwain reconheceu ser seu cavalo que fora possuído e morto na Selva Feérica tempos atrás. Ele abriu uma fenda na redoma com o seu chifre e Narwain pôde então ver o que acontecia lá dentro, a escuridão completa e os gritos de desespero de seus amigos. Ela então tomou coragem e entrou na redoma, e o unicórnio, cansado, levantou a cabeça e retirou o chifre da fenda, que a fez se fechar quase que imediatamente. Lá dentro, ainda estava escuro e um grande olho e um sorriso maligno eram as únicas coisas visíveis no alto. O grupo tentava se orientar, saber o que estava acontecendo, e descobriu que era o Beholder líder do Vale dos Observadores, que havia convocado heróis de outro plano, para servir seus propósitos, mas algo deu errado e Soul of Fire foi convocado por estar passando na horas errada pela malha.

O grupo se recusou a fazer o que o Beholder líder queria e acabou sendo torturado até que concordasse em servir seus propósitos.

Ele exigiu que o grupo derrotasse um beholder traidor que estava abalando o equilíbrio do Vale, e para isso teriam que interceptar um navio que chegaria com os “heróis” que haviam sido convocados por ele na praia ali perto. Soul of Fire deveria matar os tripulantes desse navio e ir ao encontro do beholder traidor fingindo ser o seu grupo de heróis convocados e destruí-lo.

Como garantia que o serviço seria feito, o Beholder se apoderou de todos os pertences do grupo e dos que estavam viajando com eles, incluindo Safira e Lana.

Cansados e feridos por causa da tortura, o grupo não viu outra escolha a não ser aceitar o serviço que o Beholder líder havia passado, e partiu em busca do tal navio.

Ao chegarem se depararam com seres malignos e monstruosos, os corrompidos. O grupo lutou contra eles e venceu, conseguiu destruir as criaturas e tomou posse do navio.

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Por Lenie

sexta-feira, 4 de maio de 2012

ESC # 26

A noiva draconata está orgulhosa de sua situação atual. Junto à um dos promissores heróis não apenas do clã, mas do Reinado em si, recentemente lhe foi concedido um título do nobreza, Lana está satisfeita com seu noivo Raziel, entretanto parece não estão tão satisfeita consigo mesma.

Viajando com o Soul of Fire, lhe foram contadas as aventuras e perigos que todos passaram, também sobre a história de seus integrantes. Uma das histórias que mais lhe chamou a atenção e admiração foi a de Karen Greenhoody, mãe de Def. Mulher que defendeu seus filhos, com grande astúcia os manteve protegidos durante o ataque de Hourk. Com esta história que Lana se pergunta: “Estaria eu preparada para algo semelhante?”.

“O fato de se perguntar isto torna óbvia a resposta” é o que Lana ouve falando consigo mesma em voz alta. Um elfo alto e esguio, com o rosto sério tatuado com padrões em verde frente aos cabelos longos negros, se posiciona imponente frente à draconata em sua armadura de major, arco nas costas e duas espadas na cintura.

Altariallas estende a mão e pergunta: “suponho você ser um dos viajantes de Arton.”. Lana se levanta sem cumprimentar o major fazendo-lhe uma proposta: “Os elfos são conhecidos por sua especialidade na arte do arco e flecha, façamos um trato. Lhe direi tudo o que sei sobre o que acontece em Arton e você me ensina as técnicas do disparo”. O experiente elfo inclina a sobrancelha e retruca “conte-me sobre o seu grupo, quem são os integrantes?”.

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Passando pelo “Acampamento das Legiões”, os Valaethiel se dirigem ao litoral especificamente ao porto do acampamento à procura de um navio disposto à levá-los ao seu destino, Lenórienn. Nenhum perigo ou ameaça é grande demais para impedir estes quatro, onde até mesmo Mandariel mostrou potencial.

O Mar de Flok não é conhecido pela variedade de embarcações que as navegam, são águas rasas, de litoral rochoso e difícil acesso, o que não a torna a navegação muito popular, mas ainda assim necessária. Após uma élfica breve espera de duas semanas, uma fragata apareceu no litoral. Navio mercante do capitão Allcott, um humano já em sua meia-idade, sempre viveu do mar, em sua maioria trabalhando de maneira semi-honesta.

Com sua voz estereotipa de navegador, capitão Allcott alerta: “Para onde pretendem ir não encontrarão uma embarcação por estas águas, precisam de um navio maior, como um galeão.” Quarion tentando ser o mais polido possível: “O senhor poderia nos levar até um local onde possamos encontrar tal embarcação? Mediante um bom pagamento, obviamente”. O ex-pirata sorri expondo alguns dentes de ouro: “Todos à bordo!”

No início há grande movimentação nas águas do oeste; renovações diplomáticas, viagens de nobres, entregas e pagamento de mercadorias. Os piratas estão “trabalhando”, mas os dois grandes magos a bordo trazem segurança no trajeto até atracarem em Tollon onde vêem um grande navio em manutenção, o Machado de Madeira III.

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Escondido em seu próprio corpo, a mente de Escudo de Corpo permanece ativa junto com a de Ralph. A integração das existências vai progredindo ao poucos conforme o tempo passa e até mesmo Ralph sente isto. O salvamento do Desenvolvimento trouxe o encontro de seu companheiro forjado bélico Ferrugem Polida.

Ao que este deva conta, Ferrugem é um bardo, um grande contador de histórias, das quais conhece milhares delas tanto por conhecimento compartilhado, como pela experiência de tê-las confirmado pessoalmente. Entretanto todo este conhecimento agora está trancado em seu corpo inativo, que pode até mesmo ser perdido se algo não for feito. Levá-lo à Helladarion, o sumo-sacerdote de Tanna-Toh seria uma opção, mas Escudo cogitou outra.

Seu pensamento é influenciado ou influencia o pensamento de Ralph, assim podemos dizer que ambos pensaram a mesma coisa. Se de alguma forma fosse possível transferir a alma de Ralph para o corpo inerte de Ferrugem Polida, ambos poderiam sair ganhando. O tempo está passando e suas existências se unificando, o devoto de Nimb pode não se preocupar, mas o devoto de Valkaria se preocupa, este paradoxo os mantém separados.

Com a contínua busca pelos devas da profecia, o grupo também encontrará outros warforgeds protetores, onde Ralph pode, em teoria, continuamente trocar de corpo, sem unificar sua existência com outra. No momento Ralph e Escudo estão em equilíbrio, mas se a troca para outro corpo trouxer um resultado inesperado?

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Após ser liberta de seu cativeiro dos orcs, Safira encontrou quem seria o homem de sua vida. O filho do herói da lenda Golias, quase tão tímido, igualmente respeitoso e um pouco mais bruto que ela mesma, complementa seu ser como sempre desejou, e viajando e conhecendo lugares, plantas e sabores nunca antes provados.

Seu casamento frente à sua tribo e os sobreviventes de Lomatubar foi marcante, e assim acompanhou o grupo por Tollon quando desceram ao inferno, na Academia Arcana, em Shckarshantallas e seu clima quente, para Salistick e sua miraculosas ervas medicinais, depois para Sambúrdia o melhor local para seu almejado pomar, e agora em outro plano, na Selva Feérica com planta que nem sonhara em ver.

Aprendendo um pouco das culinárias locais por onde passa, tem um novo objetivo de vida. Os sabores, aromas e texturas de todas as comidas que provou, por mais simples que fossem, despertam o apetite desta Golias que fazem seus olhos azuis brilharem ainda mais do que a mais fina joia de seu nome.

Por este motivo Safira está comendo mais que o normal, coisa que até mesmo os olhos mais distraídos podem ver. Dores pelo corpo e mal estar pareciam ser apenas bobagens, causados por possíveis azias, mas estão se tornando cada vez mais frequentes. A senhora D’Auberville que hospedou de bom grado esta golias não tem dúvidas: “o grupo de vocês está para aumentar, onde o termo família poderá ser aplicado de fato”.

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As noites são tranquilas em Avaellor, apesar dos grandes perigos da Selva Feérica, a cidade é bem protegida pelas tropas eladrins somado às forças élficas que patrulham a região. São noites que o velho anão Romeck aproveita profundamente compensando tantos e tantos anos como aventureiro e missionário.

Tantos anos de devoção à deusa do conhecimento, a idade lhe traz uma experiência inestimável. São poucos os heróis em atividade que atingem a avançada idade que possui, seja por se aposentarem ou da forma mais comum, morrendo. Ainda mais por se tratar de um anão, raça que vive até dois séculos, Romeck sabe que já não possui o mesmo vigor de tempos atrás, mas sua fé apenas aumenta com o tempo.

Com o grupo fora, um sonho recorrente atrapalha seu sono noites seguidas. Seu antigo lar Doherimm está sofrendo com grandes tremores de terra, como um terremoto. Os pilares de sustentação rachando até quase partirem, pedras se soltando do teto, um desmoronamento eminente, com anões se mobilizando cada vez mais para conter os tremores e as destruição de seu lar secreto.

Noites e noites o sonho se repete, com cenas diferentes, mas todas no mesmo contexto, até que Romeck decifra pelos rostos incógnitos e preocupados olhando não o chão como o terremoto que pensava, mas olham o teto como origem do mal que ameaça seus lares. Como se uma gigantesca manada caminhasse na superfície.

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Inspiração: Sara Forlenza

Sara Forlenza nasceu em 28 de outubro de 1980, em Ranica na Italia.
Tem o dom e o talento para desenhar e pintar desde que era apenas uma criança, e á medida que foi crescendo, a sua paixão pela arte foi aumentando cada vez mais.
Até que ela decidiu fazer da paixão, sua carreira e seu trabalho.
Sara é uma artista nerd, adora a epoca medieval e jogar RPG, inclusive D&D e Diablo.
Se formou nas faculdades de arte Art Preparatory School (Liceo Artistico di Bergamo), Art Academy of Brera in Milan (Accademia delle Belle Arti di Milano) e a School of Comics also in Milan (Scuola del Fumetto di Milano).
Tira sua inspiração principalmente dos videogames.
Veja abaixo alguns de seus trabalhos.

Clique na imagem para ampliar:











Mais trabalhos da Sara você pode ver aqui http://forlenza80.deviantart.com/gallery/ ou aqui http://www.saraforlenza.com/

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Por Lenie

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Inspiração: Mario Wibisono

Mario Wibisono é um artista de 30 anos da cidade de Jakarta, na Tailândia.
Suas ilustrações são conhecidas no mundo inteiro, pela temática forte e representação suave e ao mesmo tempo sensual das formas femininas.
Ele tira inspiração de músicas e games, e gosta bastante de ilustrar cenas de fantasia.
Mas o que mais impressiona no artista, é que Raynkazuya (como é mais conhecido), faz todos os trabalhos utilizando apenas o Photoshop e, pasmem, um mouse.
Ele gasta uma média de 70 horas em cada obra, justamente por causa da dificuldade em se desenhar tamanha perfeição e detalhes com o mouse.
Por causa da somatória dessas incríveis habilidades, ele se torna um dos artistas mais talentosos da atualidade.
Confira seus impressionantes trabalhos abaixo.

Clique nas imagens para ampliar:











Veja mais do trabalho dele em sua página no Deviant Art http://raynkazuya.deviantart.com/gallery/ ou em seu site oficial http://www.mariowibisono.com/

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Por Lenie